quarta-feira, 30 de novembro de 2016

DEPUTADOS QUE VOTARAM A FAVOR DA EMENDA CONTRA JUÍZES E MEMBROS DO MP

Emenda ao substitutivo do projeto de lei 4850/2016, das “Dez Medidas Contra a Corrupção”, foi aprovada pela Câmara dos Deputados por volta da 1h30 da madrugada desta quarta-feira (30): ela estabelece situações nas quais magistrados e membros do Ministério Público (MP) podem responder por crime de responsabilidade e por abuso de autoridade. Foram 313 votos a favor da emenda e 132 contra. Na prática a medida constrange e intimida o trabalho de juízes e promotores e põe em risco a Operação Lava Jato.

DEPUTADOS CONTRARIARAM A OPINIÃO PUBLICA 

A lista está ordenada por ordem alfabética com nome dos deputados, partido e estado de origem.

Adalberto Cavalcanti PTB-PE

Adelmo Carneiro Leão PT-MG

Adelson Barreto PR-SE

Ademir Camilo PTN-MG

Adilton Sachetti PSB-MT

Aelton Freitas PR-MG

Afonso Florence PT-BA

Afonso Motta PDT-RS

Aguinaldo Ribeiro PP-PB

Alan Rick PRB-AC

Alberto Filho PMDB-MA

Alberto Fraga DEM-DF

Alceu Moreira PMDB-RS

Alexandre Leite DEM-SP

Alexandre Valle PR-RJ

Alfredo Kaefer PSL-PR

Alfredo Nascimento PR-AM

Alice Portugal PCdoB-BA

Altineu Côrtes PMDB-RJ

Aluisio Mendes PTN-MA

Ana Perugini PT-SP

André Abdon PP-AP

André Amaral PMDB-PB

André Figueiredo PDT-CE

André Fufuca PP-MA

Angela Albino PCdoB-SC

Angelim PT-AC

Aníbal Gomes PMDB-CE

Antonio Bulhões PRB-SP

Antônio Jácome PTN-RN

Arlindo Chinaglia PT-SP

Arnon Bezerra PTB-CE

Arolde de Oliveira PSC-RJ

Arthur Lira PP-AL

Arthur Oliveira Maia PPS-BA

Assis Carvalho PT-PI

Assis do Couto PDT-PR

Átila Lins PSD-AM

Átila Lira PSB-PI

Augusto Coutinho Solidaried-PE

Aureo Solidaried-RJ

Bacelar PTN-BA

Baleia Rossi PMDB-SP

Benedita da Silva PT-RJ

Benito Gama PTB-BA

Benjamin Maranhão Solidaried-PB

Beto Faro PT-PA

Beto Mansur PRB-SP

Beto Rosado PP-RN

Beto Salame PP-PA

Bohn Gass PT-RS

Bonifácio de Andrada PSDB-MG

Cabo Sabino PR-CE

Cacá Leão PP-BA

Caetano PT-BA

Caio Narcio PSDB-MG

Capitão Augusto PR-SP

Carlos Bezerra PMDB-MT

Carlos Eduardo Cadoca PDT-PE

Carlos Gomes PRB-RS

Carlos Henrique Gaguim PTN-TO

Carlos Marun PMDB-MS

Carlos Zarattini PT-SP

Celso Jacob PMDB-RJ

Celso Pansera PMDB-RJ

César Halum PRB-TO

César Messias PSB-AC

Chico D Angelo PT-RJ

Chico Lopes PCdoB-CE

Cícero Almeida PMDB-AL

Clarissa Garotinho PR-RJ

Claudio Cajado DEM-BA

Cleber Verde PRB-MA

Creuza Pereira PSB-PE

Cristiane Brasil PTB-RJ

Dagoberto PDT-MS

Dâmina Pereira PSL-MG

Daniel Almeida PCdoB-BA

Daniel Vilela PMDB-GO

Danilo Cabral PSB-PE

Danilo Forte PSB-CE

Darcísio Perondi PMDB-RS

Delegado Edson Moreira PR-MG

Deley PTB-RJ

Diego Andrade PSD-MG

Dilceu Sperafico PP-PR

Dimas Fabiano PP-MG

Domingos Neto PSD-CE

Dr. Jorge Silva PHS-ES

Dr. Sinval Malheiros PTN-SP

Edmar Arruda PSD-PR

Eduardo da Fonte PP-PE

Efraim Filho DEM-PB

Elcione Barbalho PMDB-PA

Elmar Nascimento DEM-BA

Enio Verri PT-PR

Erika Kokay PT-DF

Erivelton Santana PEN-BA

Evandro Roman PSD-PR

Expedito Netto PSD-RO

Ezequiel Fonseca PP-MT

Fabiano Horta PT-RJ

Fábio Mitidieri PSD-SE

Fábio Ramalho PMDB-MG

Fabio Reis PMDB-SE

Fausto Pinato PP-SP

Felipe Maia DEM-RN

Félix Mendonça Júnior PDT-BA

Fernando Monteiro PP-PE

Fernando Torres PSD-BA

Flávia Morais PDT-GO

Flaviano Melo PMDB-AC

Francisco Chapadinha PTN-PA

Francisco Floriano DEM-RJ

Franklin Lima PP-MG

Gabriel Guimarães PT-MG

Genecias Noronha Solidaried-CE

Geraldo Resende PSDB-MS

Giacobo PR-PR

Gilberto Nascimento PSC-SP

Giovani Cherini PR-RS

Giuseppe Vecci PSDB-GO

Givaldo Carimbão PHS-AL

Givaldo Vieira PT-ES

Gorete Pereira PR-CE

Helder Salomão PT-ES

Hélio Leite DEM-PA

Henrique Fontana PT-RS

Heráclito Fortes PSB-PI

Herculano Passos PSD-SP

Heuler Cruvinel PSD-GO

Hiran Gonçalves PP-RR

Hissa Abrahão PDT-AM

Hugo Leal PSB-RJ

Indio da Costa PSD-RJ

Iracema Portella PP-PI

Irajá Abreu PSD-TO

Irmão Lazaro PSC-BA

Jandira Feghali PCdoB-RJ

Jarbas Vasconcelos PMDB-PE

Jefferson Campos PSD-SP

Jéssica Sales PMDB-AC

Jhonatan de Jesus PRB-RR

João Arruda PMDB-PR

João Campos PRB-GO

João Carlos Bacelar PR-BA

João Daniel PT-SE

João Fernando Coutinho PSB-PE

João Marcelo Souza PMDB-MA

Jones Martins PMDB-RS

Jony Marcos PRB-SE

Jorge Côrte Real PTB-PE

Jorge Solla PT-BA

Jorge Tadeu Mudalen DEM-SP

Jorginho Mello PR-SC

José Airton Cirilo PT-CE

José Carlos Aleluia DEM-BA

José Carlos Araújo PR-BA

José Guimarães PT-CE

José Mentor PT-SP

José Nunes PSD-BA

José Priante PMDB-PA

José Reinaldo PSB-MA

Jovair Arantes PTB-GO

Jozi Araújo PTN-AP

Júlia Marinho PSC-PA

Júlio Cesar PSD-PI

Julio Lopes PP-RJ

Junior Marreca PEN-MA

Juscelino Filho DEM-MA

Kaio Maniçoba PMDB-PE

Keiko Ota PSB-SP

Laerte Bessa PR-DF

Laudivio Carvalho Solidaried-MG

Lázaro Botelho PP-TO

Leo de Brito PT-AC

Leonardo Monteiro PT-MG

Leonardo Quintão PMDB-MG

Leônidas Cristino PDT-CE

Lindomar Garçon PRB-RO

Lucas Vergilio Solidaried-GO

Lucio Mosquini PMDB-RO

Lúcio Vale PR-PA

Lucio Vieira Lima PMDB-BA

Luis Carlos Heinze PP-RS

Luis Tibé PTdoB-MG

Luiz Carlos Ramos PTN-RJ

Luiz Couto PT-PB

Luiz Fernando Faria PP-MG

Luiz Sérgio PT-RJ

Luizianne Lins PT-CE

Macedo PP-CE

Magda Mofatto PR-GO

Maia Filho PP-PI

Manoel Junior PMDB-PB

Marcelo Aguiar DEM-SP

Marcelo Álvaro Antônio PR-MG

Marcelo Matos PHS-RJ

Marcio Alvino PR-SP

Márcio Marinho PRB-BA

Marco Maia PT-RS

Marco Tebaldi PSDB-SC

Marcon PT-RS

Marcos Montes PSD-MG

Marcos Reategui PSD-AP

Marcos Rotta PMDB-AM

Margarida Salomão PT-MG

Maria do Rosário PT-RS

Marinaldo Rosendo PSB-PE

Marinha Raupp PMDB-RO

Mário Heringer PDT-MG

Mário Negromonte Jr. PP-BA

Mauro Lopes PMDB-MG

Mauro Mariani PMDB-SC

Mauro Pereira PMDB-RS

Miguel Lombardi PR-SP

Milton Monti PR-SP

Misael Varella DEM-MG

Missionário José Olimpio DEM-SP

Moema Gramacho PT-BA

Moisés Diniz PCdoB-AC

Moses Rodrigues PMDB-CE

Nelson Marchezan Junior PSDB-RS

Nelson Meurer PP-PR

Nelson Pellegrino PT-BA

Newton Cardoso Jr PMDB-MG

Nilson Pinto PSDB-PA

Nilto Tatto PT-SP

Nilton Capixaba PTB-RO

Odelmo Leão PP-MG

Orlando Silva PCdoB-SP

Osmar Serraglio PMDB-PR

Padre João PT-MG

Patrus Ananias PT-MG

Paulão PT-AL

Paulo Azi DEM-BA

Paulo Feijó PR-RJ

Paulo Freire PR-SP

Paulo Magalhães PSD-BA

Paulo Pereira da Silva Solidaried-SP

Paulo Pimenta PT-RS

Paulo Teixeira PT-SP

Pedro Fernandes PTB-MA

Pedro Paulo PMDB-RJ

Pedro Uczai PT-SC

Pepe Vargas PT-RS

Pompeo de Mattos PDT-RS

Professora Dorinha Seabra Rezende DEM-TO

Rafael Motta PSB-RN

Raimundo Gomes de Matos PSDB-CE

Raquel Muniz PSD-MG

Reginaldo Lopes PT-MG

Remídio Monai PR-RR

Renato Molling PP-RS

Renzo Braz PP-MG

Ricardo Bentinho PRB-SP

Ricardo Teobaldo PTN-PE

Roberto Alves PRB-SP

Roberto Balestra PP-GO

Roberto Britto PP-BA

Roberto Sales PRB-RJ

Rodrigo de Castro PSDB-MG

Rodrigo Martins PSB-PI

Rodrigo Pacheco PMDB-MG

Rogério Marinho PSDB-RN

Rogério Peninha Mendonça PMDB-SC

Ronaldo Benedet PMDB-SC

Ronaldo Carletto PP-BA

Ronaldo Lessa PDT-AL

Ronaldo Martins PRB-CE

Rôney Nemer PP-DF

Rosangela Gomes PRB-RJ

Rosinha da Adefal PTdoB-AL

Ságuas Moraes PT-MT

Saraiva Felipe PMDB-MG

Sérgio Moraes PTB-RS

Sergio Vidigal PDT-ES

Silas Câmara PRB-AM

Silas Freire PR-PI

Silvio Costa PTdoB-PE

Simão Sessim PP-RJ

Soraya Santos PMDB-RJ

Sóstenes Cavalcante DEM-RJ

Tadeu Alencar PSB-PE

Takayama PSC-PR

Tampinha PSD-MT

Tereza Cristina PSB-MS

Tia Eron PRB-BA

Tiririca PR-SP

Toninho Pinheiro PP-MG

Uldurico Junior PV-BA

Valdir Colatto PMDB-SC

Valmir Assunção PT-BA

Valmir Prascidelli PT-SP

Valtenir Pereira PMDB-MT

Vander Loubet PT-MS

Vicente Candido PT-SP

Vicentinho PT-SP

Vicentinho Júnior PR-TO

Vinicius Carvalho PRB-SP

Vitor Valim PMDB-CE

Waldenor Pereira PT-BA

Waldir Maranhão PP-MA

Walter Alves PMDB-RN

Wellington Roberto PR-PB

Weverton Rocha PDT-MA

Wilson Filho PTB-PB

Zé Geraldo PT-PA

Zé Silva Solidaried-MG

Zeca Cavalcanti PTB-PE

Zeca Dirceu PT-PR

Zeca do Pt PT-MS

Zenaide Maia PR-RN

DEPUTADOS QUE FORAM CONTRA A EMENDA

Abel Mesquita Jr. DEM-RR

Afonso Hamm PP-RS

Alessandro Molon REDE-RJ

Alex Canziani PTB-PR

Alex Manente PPS-SP

Alexandre Baldy PTN-GO

Alexandre Serfiotis PMDB-RJ

Aliel Machado REDE-PR

André de Paula PSD-PE

Andres Sanchez PT-SP

Antonio Brito PSD-BA

Antonio Imbassahy PSDB-BA

Arnaldo Faria de Sá PTB-SP

Arnaldo Jordy PPS-PA

Augusto Carvalho Solidaried-DF

Bebeto PSB-BA

Betinho Gomes PSDB-PE

Bruna Furlan PSDB-SP

Bruno Covas PSDB-SP

Cabo Daciolo PTdoB-RJ

Cajar Nardes PR-RS

Carlos Andrade PHS-RR

Carlos Manato Solidaried-ES

Carlos Melles DEM-MG

Carlos Sampaio PSDB-SP

Carmen Zanotto PPS-SC

Celso Maldaner PMDB-SC

Celso Russomanno PRB-SP

Christiane de Souza Yared PR-PR

Conceição Sampaio PP-AM

Covatti Filho PP-RS

Daniel Coelho PSDB-PE

Danrlei de Deus Hinterholz PSD-RS

Delegado Éder Mauro PSD-PA

Diego Garcia PHS-PR

Domingos Sávio PSDB-MG

Dr. João PR-RJ

Edinho Araújo PMDB-SP

Edinho Bez PMDB-SC

Edmilson Rodrigues PSOL-PA

Eduardo Barbosa PSDB-MG

Eduardo Bolsonaro PSC-SP

Eduardo Cury PSDB-SP

Eli Corrêa Filho DEM-SP

Eliziane Gama PPS-MA

Eros Biondini PROS-MG

Evair Vieira de Melo PV-ES

Evandro Gussi PV-SP

Ezequiel Teixeira PTN-RJ

Fábio Faria PSD-RN

Fábio Sousa PSDB-GO

Felipe Bornier PROS-RJ

Fernando Francischini Solidaried-PR

Flavinho PSB-SP

Geovania de Sá PSDB-SC

Glauber Braga PSOL-RJ

Goulart PSD-SP

Heitor Schuch PSB-RS

Hildo Rocha PMDB-MA

Ivan Valente PSOL-SP

Izalci Lucas PSDB-DF

Jaime Martins PSD-MG

Jair Bolsonaro PSC-RJ

Janete Capiberibe PSB-AP

Jean Wyllys PSOL-RJ

Jerônimo Goergen PP-RS

JHC PSB-AL

João Derly REDE-RS

João Gualberto PSDB-BA

João Paulo Papa PSDB-SP

Joaquim Passarinho PSD-PA

Jorge Boeira PP-SC

José Fogaça PMDB-RS

Jose Stédile PSB-RS

Josué Bengtson PTB-PA

Júlio Delgado PSB-MG

Jutahy Junior PSDB-BA

Leandre PV-PR

Lelo Coimbra PMDB-ES

Leopoldo Meyer PSB-PR

Lobbe Neto PSDB-SP

Luciano Ducci PSB-PR

Luiz Carlos Busato PTB-RS

Luiz Carlos Hauly PSDB-PR

Luiz Lauro Filho PSB-SP

Luiz Nishimori PR-PR

Luiza Erundina PSOL-SP

Major Olimpio Solidaried-SP

Mandetta DEM-MS

Mara Gabrilli PSDB-SP

Marcelo Aro PHS-MG

Marcelo Belinati PP-PR

Marcos Abrão PPS-GO

Marcos Rogério DEM-RO

Marcus Pestana PSDB-MG

Marcus Vicente PP-ES

Mariana Carvalho PSDB-RO

Max Filho PSDB-ES

Miguel Haddad PSDB-SP

Miro Teixeira REDE-RJ

Nilson Leitão PSDB-MT

Onyx Lorenzoni DEM-RS

Otavio Leite PSDB-RJ

Paes Landim PTB-PI

Pastor Eurico PHS-PE

Pauderney Avelino DEM-AM

Paulo Abi-Ackel PSDB-MG

Pedro Chaves PMDB-GO

Pedro Cunha Lima PSDB-PB

Pedro Vilela PSDB-AL

Pollyana Gama PPS-SP

Reinhold Stephanes PSD-PR

Renata Abreu PTN-SP

Ricardo Tripoli PSDB-SP

Roberto de Lucena PV-SP

Rocha PSDB-AC

Rogério Rosso PSD-DF

Rômulo Gouveia PSD-PB

Ronaldo Fonseca PROS-DF

Rubens Bueno PPS-PR

Sandro Alex PSD-PR

Sergio Zveiter PMDB-RJ

Severino Ninho PSB-PE

Silvio Torres PSDB-SP

Subtenente Gonzaga PDT-MG

Tenente Lúcio PSB-MG

Thiago Peixoto PSD-GOToninho Wandscheer PROS-PR

Vanderlei Macris PSDB-SP

Vitor Lippi PSDB-SP

Walney Rocha PEN-RJ

Weliton Prado PMB-MG

terça-feira, 5 de julho de 2016

Sérgio Moro foi treinado pelo FBI, diz a filósofa de esquerda Marilena Chauí

Segundo Marilena Chauí Moro teve treinamento do FBI 
A filósofa de esquerda Marilena Chauí, afirmou em vídeo que o juiz federal Sergio Moro, da operação Lava Jato, foi treinado pelo FBI —o equivalente à Polícia Federal nos EUA— para conduzir o caso; “Ele recebeu um treinamento que é característico do que o FBI fez no Macarthismo [política de perseguição anticomunista adotada pelos EUA nos anos 1950] e fez depois do 11 de setembro que é a intimidação e a delação”, afirmou; segundo ela, os Estados Unidos teriam o objetivo de desestabilizar o Brasil para retirar do país sobre o pré-sal; “A Operação Lava Jato é, vamos dizer, o prelúdio da grande sinfonia de destruição da soberania brasileira para o século 21 e 22”; Chauí disse ainda que a gestão interina de Michel Temer está “destruindo a economia brasileira”.


ASSISTA AO VÍDEO...ABAIXO

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Depois de 13 anos PT irrita o comando do Exército

Eliane Cantanhêde: O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, reagiu com irritação à Resolução do Diretório Nacional do PT sobre Conjuntura, aprovada na última terça-feira, em que o partido, em meio críticas à própria atuação e ao governo Dilma Rousseff, incluiu um “mea culpa” por não ter aproveitado seus 13 anos no poder para duas providências em relação às Forças Armadas: modificar o currículo das academias militares e promover oficiais com “compromisso democrático e nacionalista”.

“Com esse tipo de coisa, estão plantando um forte antipetismo no Exército”, disse o comandante ao Estado, considerando que os termos da resolução petista _ e não apenas às Forças Armadas _ “remetem para as décadas de 1960 e de 1970″ e têm um tom “bolivariano”, ou seja, semelhante ao usado pelos regimes de Hugo Chávez e agora de Nicolás Maduro na Venezuela e também por outros países da América do Sul, como Bolívia e Equador.

Segundo o general Villas Boas, o Exército, como Marinha e Aeronáutica, atravessam todo esse momento de crises cumprindo estritamente seu papel constitucional e profissional, sem se manifestar e muito menos sem tentar interferir na vida política do país. Ele espera, no mínimo, reciprocidade. Além dele, oficiais de altas patentes se diziam indignados contra a resolução do PT. Há intensa troca de telefonemas nas Forças Armadas nestes dois últimos dias.

Eis o parágrafo da Resolução do PT que irritou o Exército, na página 4 do documento:
“Fomos igualmente descuidados com a necessidade de reformar o Estado, o que implicaria impedir a sabotagem conservadora nas estruturas de mando da Polícia Federal e do Ministério Público Federal; modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista; fortalecer a ala mais avançada do Itamaraty e redimensionar sensivelmente a distribuição de 5 verbas publicitárias para os monopólios da informação.”

Em Defesa do Brasil: O que estranha é depois de tantas barbaridades perpetradas pelo partidos dos trabalhadores o comando  do Exército venha enfim criticar uma medida totalitária de tantas outras contra as Forças Armadas

Créditos/fonte: O Estado de São Paulo 

General Eduardo Villas Boas CMD do Exército

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Doze medidas para resgatar a cidadania e o Brasil

ESSAS MEDIDAS SERIAM UM BOM COMEÇO PARA O RESGATE DO BRASIL

1 - Diminuir drasticamente o tamanho do estado, instaurando-se no Brasil o voto distrital, o recall, o fim do voto obrigatório, e o fim do foro privilegiado.

2 - Diminuir e simplificar os impostos; descentralizando-se a arrecadação e o poder central, restaurando-se o federalismo, com maior autonomia politica, econômica e judicial aos estados e municípios.

3 - Extinguir o poder regulatório por atos executivos. Lei legítima é aquela que vem das casas legislativas.

4 - Extinguir a EBC - Empresa Brasileira de Comunicação. Governo não tem que fazer propaganda nem ser agente de notícias. Basta uma assessoria de imprensa e só.

5 - Extinguir o BNDES, Privatizar todas as empresas estatais e extinguir todos os monopólios.

6 - Extinguir todos os impostos e contribuições paraestatais: OAB e Conselhos de Classes, imposto sindical, Sistema S e UNE. TODOS.

7 - Extinguir o INCRA, criminalizar e responsabilizar o MST, e liberar a posse e porte de armas para todos os brasileiros que não tenham antecedentes criminais.

8 - Abrir o comércio exterior, se descolando do Mercosul, com tratados de livre comercio com os EUA e Uniao Europeia.

9 - Flexibilizar a legislação trabalhista, revogando-se a CLT e extinguindo-se a Justiça do Trabalho que apenas, veja bem, apenas serve para fomentar ódio e ócio. Além de desempregadora, e absurdamente cara, a previsível inJustiça do Trabalho joga nossa Produção e Competitividade no lixo. Nossa qualidade de profissionais e mão de obra está tão alta quanto a competência dos funcionários que fazem filas nas Juntas Trabalhistas indo atrás de "seus direitos". Baseado na Carta del Lavoro, italiana, fascista, nosso CLT veio sofrendo remendos eleitoreiros através dos anos e fez com que tenhamos funcionários totalmente desqualificados e desmotivados, dado ao alto custo e grande risco que o empregador tem que enfrentar. Nossas empresas fazem o papel do Estado. As transformaram em entidades sociais. Até multa se paga para demitir. Inimaginável querer concorrer no mundo com coisas assim...

10 - Um voto no Brasil deve valer por um voto. Enquanto um voto em algumas regiões do Brasil valer por 30 votos paulistas, nao se pode chamar isso de democracia. Acabar com o coeficiente eleitoral, os mais votados, entram. Limitar para cinco o número de partidos representando cinco correntes ideológicas com estatutos bem definidos: esquerda, centro esquerda, centro, centro direita e direita.

11 - Redução do número de deputados para 250, e redução de número de senadores para um por estado, representado o vice-governador, sendo o suplente o segundo mais votado, e extinção do cargo de Vice Presidente da Republica, passando a ser exercido pelo presidente do Congresso.

12 - O fim do fundo de campanha e fundo partidário e de propaganda televisiva. Se os votos nulos e brancos superarem 51%, nenhum dos candidatos é eleito e novas eleições, com outros candidatos são convocadas...

sábado, 16 de abril de 2016

Jair Bolsonaro denuncia: Governo pode estar preparando ato terrorista

Jair Bolsonaro (PSC-RJ) denunciou que o governo federal estaria planejando um atentado terrorista para se manter no poder. A acusação foi feita na madrugada deste sábado, 16, durante a sessão da Câmara dos Deputados que discute o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Segundo o deputado do PSC, a confirmação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) de uma suposta ameaça de ataque ao Brasil, seria apenas um pretexto para o Partido dos Trabalhadores, que ele chamou de "facção criminosa", atacar o País e acusar o grupo terrorista. "Isso não é de graça", afirmou. "Governo fará muito mais que o diabo para não deixar o poder. Só não percebe quem não quer."

Bolsonaro não cita denúncia das pedaladas fiscais em seu discurso na Câmara
Jair Bolsonaro denúncia possível ameaça de atentado terrorista

domingo, 10 de abril de 2016

Dos 38 que votaram contra o impeachment de Collor, 37 nunca mais se elegeram

O único que conseguiu manter a carreira política eleitoral foi Roberto Jefferson, mas ele acabou preso no Mensalão. Dos 38 que votaram contra o impeachment de Collor, 37 nunca mais se elegeram nem pra síndico

O levantamento da “Maldição do Impeachment” é do PMDB nacional. Se está certo ou errado esse número, ninguém ainda contestou. O conteúdo divulgado é o seguinte (foi originalmente dividido em quatro postagens):

“Vale lembrar que: Dos trinta e oito deputados que votaram contra o impeachment do Collor em 1992, trinta e sete não se elegeram mais, nem para sindico de prédio. Fica o lembrete aos nossos caros deputados. Apenas Roberto Jefferson se reelegeu que depois foi condenado a prisão por crimes no mensalão! Hoje solto por perdão natalino! Ensinamentos da história para os nossos deputados!#UnidosComBrasil”

Seria, de fato, uma espécie de MALDIÇÃO sobre quem fica ao lado de um governo impopular? Os dados, afinal, são mesmo verdadeiros?

Em caso positivo para as duas premissas, a coisa é mesmo aterradora. Pense bem, parlamentar. Reflita com muita cautela se vale mesmo a pena votar em favor deste governo.

Mas não creia em fatores místicos. A história realmente não tem o hábito de perdoar esse tipo de atitude, mas não por interferência divina ou algo assim. Isso acontece – e todos vocês bem sabem – porque o povo não perdoa quem o trai. Simples assim.

Fernando Collor e Dilma Rousseff

terça-feira, 5 de abril de 2016

Provocação? Caças Sukhoi da Venezuela fazem voos na fronteira com o Brasil

Nos últimos dias a Força Aérea da Venezuela tem feito sobrevoos com seus potentes caças na região amazônica na fronteira com o Brasil, conta fonte da Coluna Esplanada. Pode ser só um exercício aéreo – raro para aquela região – ou pode ser outro devaneio do presidente aloprado Nicolás Maduro.

A Força Aérea Brasileira tem apenas dois caças F-5, com alcance menor que os aposentados Mirage, na base de Anápolis (GO), a 100 km da capital Brasília.

Maduro, que afundou a Venezuela e se colocou à disposição de Dilma contra 'o golpe', possui 23 russos Sukhoi SU-30, os mais potentes do mundo, rivais dos americanos. Outros 12 foram encomendados ano passado. É apenas uma comparação de poder aéreo. Os caças bolivarianos alcançam Brasília em 3 horas.

O Sukhoi Su-30 de fabricação Russa é um dos mais modernos do mundo

sábado, 26 de março de 2016

EDITORIAL ESTADÃO DENÚNCIA, QUEREM INCENDIAR O BRASIL

No mesmo dia em que a presidente Dilma Rousseff deflagrava uma patética “campanha da legalidade”, para, alegadamente, defender a prevalência da lei contra o que qualificou como tentativa de “golpe” por parte dos que articulam seu impeachment, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Guilherme Boulos, anunciava, para quem quisesse ouvir, que pretende “incendiar” o País caso se concretize o afastamento da petista.

Não se tem notícia de que Dilma, tão preocupada com a legislação pátria quando se trata de avaliar os atos da oposição, tenha alertado Boulos de que “incendiar” o País é ato criminoso, atentatório à ordem pública e, portanto, passível de pena de reclusão, como está capitulado em lei.

Já faz tempo que Dilma e os petistas, que hoje posam de zeladores da Constituição, tratam Boulos et caterva como interlocutores legítimos, ainda que abundem incontestáveis provas de que atuam fora da lei e tenham como objetivo subverter a ordem e derrubar o regime democrático. Mesmo depois de invadir prédios públicos, bloquear estradas e avenidas, ocupar propriedades privadas e destruir plantações, essa turma teve assento em diversos eventos no Palácio do Planalto com a presença de Dilma, sem nenhum constrangimento aparente. Ao contrário: em agosto de 2015, quando Boulos e seus colegas de baderna estavam entre os convidados de uma cerimônia na sede da Presidência da República, a petista os chamou de “companheiros e companheiras” e os cobriu de afagos.

De onde se conclui que, na peculiar interpretação de Dilma e dos petistas, ilegal é advogar que o Congresso, conforme o que prevê expressamente a Constituição, julgue a presidente sob acusação de crime de responsabilidade, em um processo que, se admitido, dará à petista amplo direito de se defender, tudo conforme o trâmite estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal. Já a truculência dos “companheiros e companheiras” é, por suposto, expressão da mais autêntica democracia e do respeito ao Estado de Direito.

Assim, respaldado pela presidente da República, bem à vontade para aterrorizar a sociedade, Boulos – dizendo defender as “garantias constitucionais” e queixando-se do “clima macarthista de intolerância e ódio” – informou ao distinto público que o Brasil não terá descanso se Dilma for destituída. “Este país vai ser incendiado por greves, por ocupações, mobilizações, travamentos. Se forem até as últimas consequências nisso, não haverá um dia de paz no Brasil”.

Boulos é líder de uma certa “Frente Povo Sem Medo”, cuja plataforma defende a “radicalização da democracia” – nome fantasia para a destruição da democracia representativa e sua substituição por um Estado totalmente aparelhado pela companheirada. Para chegar lá, o tal “povo sem medo” substitui a política pela violência, na presunção de que, acuada, a sociedade lhe dê o que exige.

É a mesma tática de outra notória pandilha, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), espécie de decano da arruaça nacional. Um de seus principais dirigentes, Gilmar Mauro, também declarou que, “se fizerem o golpe, não terão um dia de sossego”. E acrescentou, belicoso: “Vamos esticar a luta democrática até o limite do limite, mas não fugiremos da guerra”. Para garantir que ninguém de seu bando vá “se esconder debaixo da cama”, Mauro avisou que “o MST não forma covardes”.

Na visão desses liberticidas, Dilma é irrelevante. Não foram poucas as vezes em que MST, MTST e outros grupelhos manifestaram profundo desapreço pela presidente, vista por eles como tímida demais na implementação de sua agenda anticapitalista. Mas eles devem ter concluído que a queda de Dilma representará o fim da prosperidade que o lulopetismo tem lhes proporcionado. Não é à toa, pois, que, ao menos no discurso, essa turma esteja disposta a partir para o confronto em defesa de Dilma, criando um clima de guerra que só é útil para quem quer confusão.

Tal esforço, contudo, terá como único resultado a desmoralização completa dos baderneiros, porque a maioria absoluta dos brasileiros não quer o que eles pregam. Quer apenas voltar a trabalhar em paz, com um governo que recoloque o País na trilha do desenvolvimento e com a exemplar punição daqueles que abusaram da confiança do povo para enxovalhar a democracia.

Guilherme Boulos líder do MTST e Lula 

quinta-feira, 24 de março de 2016

General Paulo Chagas acusa Teori Zavascki de colaborar com a cúpula da corrupção governamental

O Ministro Teori Zavascki, o grato, diferentemente do PGR Rodrigo Janot, o ingrato, segundo o capo di tuti capi, Luiz Inácio Lula da Silva, determinou que o Juiz Moro envie a investigação sobre Lula para o STF. Com isso, as investigações sobre o ex-presidente saem da alçada de Moro, concluindo por vias transversas a tramoia da alta cúpula da corrupção governamental. Mesmo com a decisão, a nomeação de Lula como ministro segue suspensa, o que não tem grande significado porquanto o grande objetivo da manobra escusa foi atingido. De qualquer forma, é importante que se diga que um passarinho me contou que um Ministro de Estado já havia anunciado que o Governo estava tranquilo quanto à possibilidade de Lula sair da alça de mira de Sérgio Moro e da JUSTIÇA CEGA E COMPROMETIDA COM ELA PRÓPRIA! Agora está revelada a causa da tranquilidade: "Assim como ainda há juízes em Curitiba, há, de fato, juízes petistas e gratos no STF". SERÁ A GRATIDÃO VIRTUDE OU VÍCIO? Gen Bda Paulo Chagas

General Paulo Chagas
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